A empadinha

Há sete anos e quase setenta números que a chamada “revista da Pulsional”, este Boletim de novidades, incentiva a escrita psicanalítica em nome do que Manoel T. Berlinck denomina “pluralismo não eclético”. Os colaboradores se comprometem com textos de sua autoria, em nome apenas da sua singularidade. (…)

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A infância mítica da psicanálise

“Há coisas mais importantes que a infância”. Não sou eu que o diz, é um cachorro, no último conto de Kafka. Poderia ser um lema para nosso tempo, que promove Peter Pan como ideal e que talvez tenha em Michael Jackson seu exemplo mais acabado de realização sintomática. (…)

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A homossexualidade entre a psicanálise e os psicanalistas

Reflexão concisa sobre o preconceito concernente à homossexualidade que viceja na instituição psicanalítica lato sensu, e sobre o discurso racionalizante e redutor com que é encoberta. (…)

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A ética é o estilo

Não há ética da psicanálise. Podemos começar por ai, não há ética da psicanálise. É indubitável que seu impacto na cultura (não deixa de ter voz ativa no mal-estar que denuncia) ajudou a mudar noções como bem e mal, desejo e gozo, sofrimento e angústia, mas daí a fornecer critérios a priori para a condução da vida vai alguma distância. (…)

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