Está aqui minha conversa com o querido Francisco Capoulade e meu agradecimento a ele, ao IPEP, e aos meus interlocutores de antes, de agora e de sempre. Alguns citados de viva voz, como o Durval Checchinato, a Julieta Jerusalinski, o Marco Antônio Coutinho Jorge (esquecido como o Signorelli de Freud, mas sempre bem lembrado), o Alfredo Eidelsztein, o Martín Krymkiewicz, o Robson Pereira, o Ricardo Pacheco, o M.D. Magno, a Marina Silva, o León Ostrov, o José Bleger, a Emilia Ferreiro, a Ana Teberosky, a Maria Tereza Lemos. Outros não citados, mas que moram no meu coração, como os colegas da Contrabanda, com quem tenho uma interlocução permanente, como diria Trostky, e aos do grupo Desleituras e convidados, que se ocuparam linha a linha do meu Desler Lacan. Aos meus queridos Erika Parlato, editora dos meus livros, Nina Leite, com quem trocamos ideias há mais tempo do que gostariamos de lembrar.
