O Gozo (La Jouissance) referências em todos os escritos e seminários de Lacan. (Thesaurus estabelecido por Valas)

http://www.valas.fr/La-jouissance-dans-les-seminaires-et-les-Ecrits-de-Lacan,048

A VIDA ESTÁ BASEADA EM FATOS REAIS I – Como o cinema aprendeu a mentir

blow up1Cinema e psicanálise

 

A VIDA ESTÁ BASEADA EM FATOS REAIS

Le Séminaire (transcrição Staferla) via Valas-Lutecium

http://www.lutecium.org/mirror/www.valas.fr/-Textes-de-Jacques-Lacan-.htmllacan 1974

Não-Tudo Lacan (todos os textos disponibilizados em francês pela École Lacanienne)

http://www.ecole-lacanienne.net/fr/p/lacanlacan 1974

CPFL-Cultura

http://www.cpflcultura.com.br/wp/2009/07/28/ricardo-goldenberg/cpfl cultura café filosófico

O amor em tempos de almas puras – Christian Ingo Lenz Dunker

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Christian Ingo Lenz Dunker

(Para Boitempo)

O amor em tempos das almas puras

 

O novo livro de Ricardo Goldenberg, Do amor louco e outros amores (Editora Instituto Langage, São Paulo, 2013), é uma grata surpresa no cenário de publicações psicanalíticas sobre o amor. Há algum tempo este tema vem sendo parasitado por uma glosa, mais ou menos repetitiva, sempre em tom sapiental, sobre como Lacan ou Freud, podem nos alumiar nas trevas líquidas e desencontradas que tomaram conta de nossa época em matéria de amor. A coisa caminha de tal forma que quando conseguimos dizer alguma coisa a mais, e ademais interessante, geralmente é para nos reconhecermos como parte da grande narrativa moderna, que é o romance. Os romances nos ensinam a amar, um pouco mais do que os manuais de arserotica e os guias de sexologia, e um tanto menos do que as palavras íntimas, cada vez mais raras, entre amigos, amantes e quejandos. (mais…)

Grafo do desejo II: Familionário (a estrutura do Witz)

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Entrevista de Ricardo Goldenberg para María Elena Ángeles

María Elena Ángeles, jornalista

Tudo começou com um mal entendido.A revista Hora Hagá tinha me encomendado uma matéria sobre psicanalistas expatriados, a propósito da pergunta “É possível ser psicanalista em outra língua que não a própria?”

Tinha argumentado com a minha editora, Lily Faria, que se existem escritores, como o russo Nabokov ou o polaco (perdão, “polonês”) Conrad, que escreviam em inglês; ou o outro polonês (perdão, “polaco”), Gombrowicz, que o fazia em castelhano; ou o irlandês Beckett, em francês, ou Joyce, também irlandês, escritor em uma língua imaginária, então, pensava eu, por que não poderia haver psicanalistas a analisar em línguas que lhes fossem estrangeiras? Porque, tinha me respondido Lily, a psicanálise consiste na exploração das próprias origens, e na origem está a língua materna.

O argumento parecia de peso, e foi com esta pauta que consegui uma lista de psicanalistas estrangeiros clinicando em São Paulo. Como tenho o hábito pouco brasileiro de organizar a agenda segundo os sobrenomes, comecei com o primeiro da lista, Goldenberg Ricardo.

 

María Elena Ángeles é repórter da revista Harper de Nova Iorque, graduada em

jornalismo pela Auburn University (School of Communication and Journalism),

trabalhou nos jornais O Globo, do Rio de Janeiro e Página 12, de Buenos Aires

 

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Grafo

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O estágio do espelho

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